Os 23 dias úteis de aula que deixaram de acontecer em função da greve dos professores da rede municipal deverão ser repostos até a primeira semana de janeiro de 2017. A expectativa é da própria Secretaria Municipal de Educação (SME), que prevê reposição para os meses de julho, dezembro e janeiro.
A secretaria da pasta, Justina Iva, é contrária ao posicionamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) que quer que as aulas sejam respostas apenas em fevereiro do ano que vem.
De acordo com ela, a decisão sobre o calendário de reposição cabe ao Conselho Escolar, que conta com a participação de pais de alunos, professores e gestores escolares. Segundo Justina, o conselho tem até o dia 15 de abril para apresentar um cronograma de reposição.
“De antemão a secretaria se posiciona contra a (proposta) do Sinte e enxerga na proposta de reposição do sindicato um posicionamento irresponsável, que leva em conta apenas a preocupação apenas com a categoria e não com os alunos, que são os principais prejudicados com a greve”, disse.
Segundo Fátima Cardoso, presidente do Sinte/RN, a categoria vai buscar na justiça o acordo para que a reposição ocorra apenas em fevereiro. Segundo a coordenadora do sindicato, a reposição nos finais de semanas e feriados irá prejudicar os alunos.
Na semana passada a secretária anunciou que cortaria o salário daqueles que aderiram à greve que os valores seriam repostos mediante a reposição das aulas. Segundo o sindicato a decisão é arbitrária e ilegal.
A greve dos professores da rede municipal de ensino teve início no dia 22 de fevereiro, uma semana após o início das aulas e foi encerrada exatamente um mês após seu início.
A secretaria da pasta, Justina Iva, é contrária ao posicionamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Rio Grande do Norte (Sinte/RN) que quer que as aulas sejam respostas apenas em fevereiro do ano que vem.
De acordo com ela, a decisão sobre o calendário de reposição cabe ao Conselho Escolar, que conta com a participação de pais de alunos, professores e gestores escolares. Segundo Justina, o conselho tem até o dia 15 de abril para apresentar um cronograma de reposição.
“De antemão a secretaria se posiciona contra a (proposta) do Sinte e enxerga na proposta de reposição do sindicato um posicionamento irresponsável, que leva em conta apenas a preocupação apenas com a categoria e não com os alunos, que são os principais prejudicados com a greve”, disse.
Segundo Fátima Cardoso, presidente do Sinte/RN, a categoria vai buscar na justiça o acordo para que a reposição ocorra apenas em fevereiro. Segundo a coordenadora do sindicato, a reposição nos finais de semanas e feriados irá prejudicar os alunos.
Na semana passada a secretária anunciou que cortaria o salário daqueles que aderiram à greve que os valores seriam repostos mediante a reposição das aulas. Segundo o sindicato a decisão é arbitrária e ilegal.
A greve dos professores da rede municipal de ensino teve início no dia 22 de fevereiro, uma semana após o início das aulas e foi encerrada exatamente um mês após seu início.
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