segunda-feira, outubro 31, 2016

FIERN firma parceria com Justiça Federal, TRE e associações de magistrados e servidores.

O Sistema FIERN firmou parcerias com a Justiça Federal (Seção Judiciário do RN), o Tribunal Regional Eleitoral (TR E), a Associação dos Magistrados do RN (Amarn), a Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Amatra-21) e entidades representantes dos servidores da Justiça Federal do Trabalho. Os convênios estarão voltados às áreas de inovação, gestão, promoção da qualidade de vida, saúde e lazer, além da capacitação profissional, que são desenvolvidos pelo SENAI, SESI e IEL.

Por intermédio dessa parceria, deverão ser oferecido cursos, um dos quais de pós-graduação, por intermédio da Faculdade da Indústria, para capacitar operadores do Direito, na administração jurisdicional e modernização do Poder Judiciário.

“Haverá uma contribuição das entidades empresariais e essa colaboração poderá ser ampliada com o Judiciário na medida em que forem desenvolvidas. Neste momento de crise, as instituições precisam esta integração, de aprofundar as parcerias, e cada uma delas darão suas contribuições. A FIERN, assim, melhora o relacionamento institucional e pensamos os projetos para colaborar com a qualificação do servidor, com a garantia de toda a experiência do Sistema Indústria e suas instalações estarão à disposição nesta direção”, afirmou o presidente da Federação das Indústrias, Amaro Sales.

O presidente do TRE, desembargador Dilermando Mota, também demonstrou confiança nas possibilidades criadas pelo termo assinado nesta quinta-feira, 27. “Isso possibilita um somatório de esforços de várias entidades e instituições que poderão, juntas, contribuir para a otimização da Justiça. Em parceria com a FIERN, poderemos realizar muito mais”, afirmou o presidente do TRE.

Para o juiz federal Marco Bruno Clementino, a aproximação entre as entidades empresariais e órgãos do Poder Judiciário é importante para somar esforço, recursos e experiências. Ele destaca que essa aproximação deverá ter novos resultados, uma vez que o Judiciário pode assimilar experiências positivas e alguns método adotados na iniciativa privada. Via Portal no Ar.

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