O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), Paulo Rabello de Castro, afirmou hoje (12) que a “propensão à
corrupção” é uma “chaga brasileira”. Ao participar da abertura do evento
Ouvidoria 3.0, ele destacou a importância das denúncias feitas às
ouvidorias para o combate à corrupção no Brasil.
Como exemplo,
Rabello de Castro citou o próprio BNDES, cuja ouvidoria recebe inúmeras
denúncias sobre a atuação do banco. “As denúncias têm grau de apuração
extremamente elevado. O BNDES se orgulha de processar respostas em, no
máximo, três dias úteis, quando, na lei, temos até 10 dias. No campo das
denúncias, temos tido um sucesso bastante grande na elucidação de
vários casos.”, disse.
Paulo Rabello de Castro ressaltou que, por
meio de seu canal de ouvidoria, o BNDES descobriu que havia uma pessoa
no Maranhão que se apresentava como intermediária para facilitar a
negociação de financiamento de empresários com o banco.
Ele
esclareceu que o banco não trabalha com qualquer tipo de intermediador.
"Nosso objetivo é nos tornar fáceis e acessíveis, o máximo que possamos,
para que os interessados tenham possibilidade de dialogar com o banco e
obter algum tipo de colaboração financeira, independentemente de
qualquer tipo de intermediação.”
No caso da denúncia feita no Maranhão, Rabello disse que foi possível fazer um trabalho de esclarecimento com a população local e que o caso foi encaminhado para "tratamento penal”.
Promovido pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, o evento Ouvidoria 3.0 vai até amanhã (13) na sede do BNDES, no centro do Rio.
No caso da denúncia feita no Maranhão, Rabello disse que foi possível fazer um trabalho de esclarecimento com a população local e que o caso foi encaminhado para "tratamento penal”.
Promovido pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União, o evento Ouvidoria 3.0 vai até amanhã (13) na sede do BNDES, no centro do Rio.
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