domingo, dezembro 09, 2018

Para antropólogo, revolução seria "contraceptivo para homens".

A busca masculina pelo desempenho ótimo nas relações sexuais não é um fenômeno alheio à sociedade contemporânea e nem a grupos sociais de momentos históricos. No caso atual, melhoria da performance, obtida por meio de medicamentos contra a disfunção erétil, é considerada ganho de qualidade de vida – um valor socialmente compartilhado, ainda que clinicamente não seja necessário.

Ele diz que ainda que revolucionário, em relação ao padrões de gênero, seria talvez "drogas sexuais para mulheres e contraceptivos para homens". A percepção desses fenômenos sociais é do antropólogo Rogério Azize, professor adjunto do Instituto de Medicina Social (IMS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

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