Entre maio e junho, o número de mortes confirmadas saiu de 8.175 para 8.208, sendo a maior parte óbitos que estavam sob investigação. As informações apresentam como base o levantamento realizado pelos informes epidemiológicos da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) do RN.
O pesquisador Francisco Paulo Freire Neto, do Instituto de Medicina Tropical (IMT) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), aponta que o instituto tem observado no estado junto ao trabalho de vigilância com o Instituto Butantan e ao Laboratório Getúlio Sales Diagnósticos, a presença das sublinhagens BA.4 a BA.5, além da BA2.12, da Ômicron que têm sido associadas ao aumento de casos tanto no RN quanto em outros locais do mundo.
“Então esse aumento pode ser pelas mutação de vírus ou escape imunológico que faz com que o vírus fuja da resposta imunológica da vacina”, complementa.
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