Líderes dos principais partidos da Câmara tiraram da gaveta ontem terça-feira (20) o projeto para coibir supersalários.
No fim da tarde, apresentaram um pedido para que seja votada com
urgência a proposta que impede remunerações acima do teto constitucional
no serviço público —hoje, fixado em R$ 39,2 mil.
A retomada da discussão acontece no momento em que o Congresso volta a
ficar sob pressão de integrantes do Judiciário e do Ministério Público,
após a aprovação do projeto sobre abuso de autoridade.
A iniciativa foi chancelada não só por siglas de centro e
centro-direita, como DEM, PP, PL, MDB, PRB e PSD. O PSL, partido do
presidente Jair Bolsonaro, e a oposição, como PT, PC do B e PSOL, também
assinaram o pedido.
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