Ainda amparada pelo capital político dos quase 20 milhões de votos
obtidos na disputa presidencial de 2010, Marina Silva passará janeiro e
parte de fevereiro empenhada em engrossar as fileiras do partido que
pretende lançar com foco nas eleições de 2014. Ex-senadora e ex-ministra
do Meio Ambiente, ela espera consolidar uma bancada de 14 parlamentares
que, segundo “marineiros”, já teriam se mostrado alinhados com os
planos de criação da sigla. Marina trabalha com um calendário apertado
para a oficialização do partido, que terá de sair do papel até outubro
para poder disputar cargos no próximo ano. Entre as possibilidades,
discute-se até uma eventual candidatura ao Governo do Distrito Federal
(GDF).
Na mira de Marina estão nomes como os dos deputados Alessandro Molon (PT-RJ), Reguffe (PDT-DF) e Walter Feldman (PSDB-SP). “Até fevereiro, nós devemos ter uma conversa definitiva sobre esse tema”, diz o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), um dos parlamentares sondados pela ex-ministra. Os senadores Randolfe Rodrigues (PSol-AP) e Cristovam Buarque (PDT-DF) também são citados por apoiadores de Marina como quadros desejados pela cúpula da futura legenda. Apesar de ainda não ter nome, o partido será pautado por temáticas ambientais e voltadas para a ética.
Na mira de Marina estão nomes como os dos deputados Alessandro Molon (PT-RJ), Reguffe (PDT-DF) e Walter Feldman (PSDB-SP). “Até fevereiro, nós devemos ter uma conversa definitiva sobre esse tema”, diz o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ), um dos parlamentares sondados pela ex-ministra. Os senadores Randolfe Rodrigues (PSol-AP) e Cristovam Buarque (PDT-DF) também são citados por apoiadores de Marina como quadros desejados pela cúpula da futura legenda. Apesar de ainda não ter nome, o partido será pautado por temáticas ambientais e voltadas para a ética.
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