O Corinthians
teve uma importante vitória fora dos gramados nesta terça-feira. O clube
ganhou a ação julgada pela Justiça Federal da Quarta Região e está
liberado para voltar a receber o patrocínio da Caixa Econômica Federal. O
dinheiro do acordo estava bloqueado desde o fim de fevereiro.
O ganho de causa foi dado por 2 votos a 1. O Corinthians manteve a argumentação de defesa, apresentando um parecer do Ministério Público que aprovava a parceira. Além disso, a Caixa mostrou estudos que comprovam um retorno midiático de cerca de R$ 29 milhões no mês de dezembro por estampar a camisa alvinegra.
O patrocínio havia sido suspenso após um advogado entrar na Justiça questionando o fato de um clube estatal injetar dinheiro em um clube privado. 'Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco, que não passa a ser mais conhecido por isso. Ele já é conhecido. Quem ganha é a instituição privada que visa o lucro. No caso, o Corinthians. É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada', disse o advogado em entrevista na época.
A Caixa, porém, alega que tem que concorrer com rivais privados como Bradesco, Itaú e Santander e, por isso, precisa investir em publicidade. Além do Corinthians, o banco estatal patrocina Flamengo, Atlético-PR, Figueirense e Avaí.
O Corinthians recebe R$ 30 milhões anuais em patrocínio da Caixa, que coloca sua marca no espaço principal da camisa do time paulista. Durante o tempo em que ficou com o dinheiro bloqueado, o clube alvinegro chegou até a cogitar buscar um novo patrocínio.
O ganho de causa foi dado por 2 votos a 1. O Corinthians manteve a argumentação de defesa, apresentando um parecer do Ministério Público que aprovava a parceira. Além disso, a Caixa mostrou estudos que comprovam um retorno midiático de cerca de R$ 29 milhões no mês de dezembro por estampar a camisa alvinegra.
O patrocínio havia sido suspenso após um advogado entrar na Justiça questionando o fato de um clube estatal injetar dinheiro em um clube privado. 'Estampar o nome da Caixa na camisa de um time não representa nada para o banco, que não passa a ser mais conhecido por isso. Ele já é conhecido. Quem ganha é a instituição privada que visa o lucro. No caso, o Corinthians. É um caso para que órgãos públicos, como Caixa e Petrobras, revejam sua estratégia de patrocinar uma instituição privada', disse o advogado em entrevista na época.
A Caixa, porém, alega que tem que concorrer com rivais privados como Bradesco, Itaú e Santander e, por isso, precisa investir em publicidade. Além do Corinthians, o banco estatal patrocina Flamengo, Atlético-PR, Figueirense e Avaí.
O Corinthians recebe R$ 30 milhões anuais em patrocínio da Caixa, que coloca sua marca no espaço principal da camisa do time paulista. Durante o tempo em que ficou com o dinheiro bloqueado, o clube alvinegro chegou até a cogitar buscar um novo patrocínio.
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