Com expediente com duração de apenas duas horas no Palácio do
Planalto, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), assumiu
nesta sexta-feira (24) a presidência do país de forma interina.
Isso aconteceu devido às viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente, Michel Temer, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Renan só chegou ao Palácio do Planalto às 15h55 acompanhado de seus assessores. Em sua agenda de presidente da República por um dia, ele teve reunião com as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Helena Chagas (Comunicação Social) e, na sequência, recebeu o governador de seu Estado, Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL), para uma audiência.
Com postura diferente da titular do cargo, Renan desceu do terceiro andar da sede do Executivo brasileiro para o térreo apenas para cumprimentar os jornalistas no comitê de imprensa. Durante a rápida visita, ele foi questionado se faria algum pronunciamento e ele brincou: "Nada de MPs (medidas provisórias), nada de vetos e nada de nomeação de ministros".
A partir de amanhã, o vice-presidente, Michel Temer, volta a presidir o país. Ele chega de madrugada depois de viagem ao Equador para acompanhar a posse do presidente Rafael Correa, reeleito em fevereiro passado.
A presidente Dilma viajou ontem à noite para a Etiópia para participar da comemoração do Jubileu de Ouro da União Africana e deve retornar a Brasília no domingo (26).
Na ausência dos dois no país, o presidente da Câmara deveria assumir o posto, mas está em viagem oficial nos Estados Unidos desde o início da semana. O retorno dele à capital federal está previsto para o fim de semana.
Com Renan no Planalto, o 1º vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), ocupou interinamente a Presidência da Casa Legislativa.
Isso aconteceu devido às viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff, do vice-presidente, Michel Temer, e do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Renan só chegou ao Palácio do Planalto às 15h55 acompanhado de seus assessores. Em sua agenda de presidente da República por um dia, ele teve reunião com as ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Helena Chagas (Comunicação Social) e, na sequência, recebeu o governador de seu Estado, Teotônio Vilela Filho (PSDB-AL), para uma audiência.
Com postura diferente da titular do cargo, Renan desceu do terceiro andar da sede do Executivo brasileiro para o térreo apenas para cumprimentar os jornalistas no comitê de imprensa. Durante a rápida visita, ele foi questionado se faria algum pronunciamento e ele brincou: "Nada de MPs (medidas provisórias), nada de vetos e nada de nomeação de ministros".
A partir de amanhã, o vice-presidente, Michel Temer, volta a presidir o país. Ele chega de madrugada depois de viagem ao Equador para acompanhar a posse do presidente Rafael Correa, reeleito em fevereiro passado.
A presidente Dilma viajou ontem à noite para a Etiópia para participar da comemoração do Jubileu de Ouro da União Africana e deve retornar a Brasília no domingo (26).
Na ausência dos dois no país, o presidente da Câmara deveria assumir o posto, mas está em viagem oficial nos Estados Unidos desde o início da semana. O retorno dele à capital federal está previsto para o fim de semana.
Com Renan no Planalto, o 1º vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), ocupou interinamente a Presidência da Casa Legislativa.
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