Debates, projeção de filmes com audiodescrição, lançamento de
publicações e diversas exposições temporárias são algumas das atrações
da 11ª Primavera dos Museus, que teve início nesta segunda-feira (18),
em todo o país.
Ao longo da semana, museus e instituições culturais abrirão as portas com uma programação especial, que tem como foco o tema Museus e suas Memórias. Serão realizadas 2,5 mil atividades culturais em 417 cidades de 25 estados e do Distrito Federal. Para saber o que vai acontecer em cada cidade, basta acessar o guia online.
Ao longo da semana, museus e instituições culturais abrirão as portas com uma programação especial, que tem como foco o tema Museus e suas Memórias. Serão realizadas 2,5 mil atividades culturais em 417 cidades de 25 estados e do Distrito Federal. Para saber o que vai acontecer em cada cidade, basta acessar o guia online.
Neste
ano, a Primavera dos Museus, que é coordenada pelo Instituto Brasileiro
de Museus (Ibram), conta com a participação 932 instituições culturais.
O número de participantes é o maior desde que foi criada a semana, em 2007. Segundo o Ibram, de lá para cá houve crescimento de 15% no número de instituições participantes. A expectativa é que o número continue crescendo nas próximas edições, já que o instituto tem mais de 3,7 mil museus mapeados no Brasil.
O número de participantes é o maior desde que foi criada a semana, em 2007. Segundo o Ibram, de lá para cá houve crescimento de 15% no número de instituições participantes. A expectativa é que o número continue crescendo nas próximas edições, já que o instituto tem mais de 3,7 mil museus mapeados no Brasil.
Ao falar sobre Museus e suas Memórias,
a organização do evento também pretende chamar atenção para o
aniversário de 200 anos da criação da primeira instituição do gênero
brasileira, o Museu Nacional/UFRJ no Rio de Janeiro (RJ), que será
comemorado no ano que vem. Além disso, “um dos objetivos é que museus e
demais instituições culturais participantes possam ‘olhar para dentro’ e
refletir, junto com os grupos sociais presentes nos territórios nos
quais estão inseridos, sobre os processos e resultados de sua própria
constituição e produção”, diz o texto explicativo divulgado pelos organizadores.
A
programação é composta com sugestões feitas pelas próprias instituições
culturais, que propuseram as atividades que pretendiam realizar e são
responsáveis por concretizá-las. Ao Ibram cabe a mobilização dos museus,
bem como a elaboração e divulgação nacional da programação conjunta.
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