A cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, será a próxima sede do Mutirão Brasileiro de Comunicação (Muticom). Na cerimônia de encerramento do encontro, na noite desta sexta-feira, 22, o arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, entregou um Tablet, como símbolo do Muticom, ao padre Edilson Soares Nobre, assistente eclesiástico da Pascom da Arquidiocese de Natal. A oitava edição do evento já está marcada para o dia 27 de outubro de 2013.
Momentos antes, em coletiva de imprensa, Dom Orani fez um balanço positivo do 7º Muticom, principalmente por notar o interesse dos participantes em querer ajudar a Igreja de alguma forma. "Há um outro público neste encontro. Nos primeiros mutirões, percebíamos pessoas muito críticas com a Igreja. Hoje os participantes se perguntam mais sobre 'o que eu posso fazer', 'como eu posso ajudar', ou ficam angustiados pelo que a Igreja ainda não está fazendo", destacou o arcebispo, que ressaltou a grande participação das pessoas nas Missas, durante o evento.
O evento pretende reunir comunicadores, acadêmicos e representantes de pastorais de todo o país na capital potiguar. O número de pessoas envolvidas nesta edição no Rio de Janeiro chegou a 1237. Destes 540 participantes, 294 jornalistas, 162 estagiários, 124 expositores, 117 professores e conferencistas.
Outro aspecto positivo foi a transmissão de todas as conferências, ao vivo, pelo site do Muticom e da PUC-Rio. "Isso tornou possível que pessoas de todo o mundo pudessem participar dos acontecimentos. Foi uma democratização do 7º Muticom, que utilizou, pela primeira vez, a mídia para chegar mais longe", enfatizou Dom Orani.
Na coletiva foram divulgados os números - do site do Muticom - que comprovam a eficácia da iniciativa. Desde domingo - primeiro dia do evento - até às 15h desta sexta-feira, 4637 pessoas acompanharam as transmissões ao vivo, destes quase 3 mil eram visitantes únicos, e 50% entraram no site pela primeira vez. E não foram só brasileiros, foram contabilizados acessos da Itália, Portugal, Equador, Reino Unido, Argentina e Chile.
Com o tema "Comunicação e vida: diversidade e mobilidades", o 7º Muticom pretende motivar as comunidades brasileiras "a refletirem sobre a comunicação relacionada com a vida cotidiana e suas expressões que acolhem a diversidade que somos e as mobilidades que experimentamos na cultura contemporânea", explica Miguel Pereira.
Momentos antes, em coletiva de imprensa, Dom Orani fez um balanço positivo do 7º Muticom, principalmente por notar o interesse dos participantes em querer ajudar a Igreja de alguma forma. "Há um outro público neste encontro. Nos primeiros mutirões, percebíamos pessoas muito críticas com a Igreja. Hoje os participantes se perguntam mais sobre 'o que eu posso fazer', 'como eu posso ajudar', ou ficam angustiados pelo que a Igreja ainda não está fazendo", destacou o arcebispo, que ressaltou a grande participação das pessoas nas Missas, durante o evento.
O evento pretende reunir comunicadores, acadêmicos e representantes de pastorais de todo o país na capital potiguar. O número de pessoas envolvidas nesta edição no Rio de Janeiro chegou a 1237. Destes 540 participantes, 294 jornalistas, 162 estagiários, 124 expositores, 117 professores e conferencistas.
Outro aspecto positivo foi a transmissão de todas as conferências, ao vivo, pelo site do Muticom e da PUC-Rio. "Isso tornou possível que pessoas de todo o mundo pudessem participar dos acontecimentos. Foi uma democratização do 7º Muticom, que utilizou, pela primeira vez, a mídia para chegar mais longe", enfatizou Dom Orani.
Na coletiva foram divulgados os números - do site do Muticom - que comprovam a eficácia da iniciativa. Desde domingo - primeiro dia do evento - até às 15h desta sexta-feira, 4637 pessoas acompanharam as transmissões ao vivo, destes quase 3 mil eram visitantes únicos, e 50% entraram no site pela primeira vez. E não foram só brasileiros, foram contabilizados acessos da Itália, Portugal, Equador, Reino Unido, Argentina e Chile.
Com o tema "Comunicação e vida: diversidade e mobilidades", o 7º Muticom pretende motivar as comunidades brasileiras "a refletirem sobre a comunicação relacionada com a vida cotidiana e suas expressões que acolhem a diversidade que somos e as mobilidades que experimentamos na cultura contemporânea", explica Miguel Pereira.
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