A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais realizou uma visita ao Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na última quarta-feira (20), onde o preso Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, admitiu que o sangue encontrado no carro de Bruno, ex-goleiro do Flamengo, era de Eliza Samudio.
O deputado Durval Ângelo (PT) foi o responsável pela conversa com os detentos. De acordo com a assessoria de imprensa da Comissão, familiares e advogados souberam da visita que estava agendada e procuraram um dia antes o deputado para dizer que Macarrão estava inseguro dentro da penitenciária e que, caso houvesse uma rebelião, ele poderia até mesmo ser feito refém. Parentes teriam dito ainda que os próprios funcionários o maltratavam.
Atentando às denúncias, o deputado conversou com Macarrão. Em entrevista gravada pela TV Assembleia, ele disse que mentiu nos depoimentos por orientação dos advogados. Ele disse ainda que nunca mentiu sobre o sangue, mas que também nunca confirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário