A defesa do ex-goleiro Bruno Fernandes de Souza deve pedir nesta
semana um exame de DNA para comprovar se o filho de Eliza Samudio é
mesmo filho dele, segundo afirmou o advogado Lúcio Adolfo da Silva ontem
terça-feira (11).
A justificativa que ele irá apresentar é que circulam boatos de que o menino pode ser filho do jogador de futebol Fábio Santos, lateral do Corinthians.
"Existe uma informação neste sentido [de que o filho não seria de Bruno]", afirmou o advogado Lúcio Adolfo da Silva ao deixar o STF (Supremo Tribunal Federal) nesta tarde, após os ministros terem negado um pedido de liberdade em favor do ex-jogador.
Segundo o advogado, nunca foi feito nenhum exame de DNA porque Bruno fez o reconhecimento da paternidade de forma espontânea. O pedido de exame genético será feito à Justiça do Rio de Janeiro, onde corre um processo sobre o assunto.
"Vou dizer [no pedido] que o Bruno tomou conhecimento através de amigos, de outras pessoas de que ele não é o pai do menino", disse. "Só para tirar a dúvida, eu pago o [exame do] DNA."
Provavelmente, caso o assunto venha à tona, ele irá tomar medidas judiciais. Revelado pelas categorias de base do São Paulo, o lateral ficou lá de 2003 a 2007 no elenco profissional.
A justificativa que ele irá apresentar é que circulam boatos de que o menino pode ser filho do jogador de futebol Fábio Santos, lateral do Corinthians.
"Existe uma informação neste sentido [de que o filho não seria de Bruno]", afirmou o advogado Lúcio Adolfo da Silva ao deixar o STF (Supremo Tribunal Federal) nesta tarde, após os ministros terem negado um pedido de liberdade em favor do ex-jogador.
Segundo o advogado, nunca foi feito nenhum exame de DNA porque Bruno fez o reconhecimento da paternidade de forma espontânea. O pedido de exame genético será feito à Justiça do Rio de Janeiro, onde corre um processo sobre o assunto.
"Vou dizer [no pedido] que o Bruno tomou conhecimento através de amigos, de outras pessoas de que ele não é o pai do menino", disse. "Só para tirar a dúvida, eu pago o [exame do] DNA."
Provavelmente, caso o assunto venha à tona, ele irá tomar medidas judiciais. Revelado pelas categorias de base do São Paulo, o lateral ficou lá de 2003 a 2007 no elenco profissional.
Caso fique comprovado que o ex-goleiro não é mesmo o pai, o
advogado acredita que isso poderá ter impacto na sentença dele porque um
dos motivos do crime apontados pela acusação é que o Bruno mandou
matá-la porque não queria reconhecer a paternidade. "No crime, acho que
não [terá uma reviravolta], mas na sentença, sim. Levou-se muito em
consideração na hora de dar sentença o motivo. E se esse motivo for para
o brejo?"
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