Para os fanáticos por chocolate negro e pelo bronzeado, os dois prazeres não apenas são compatíveis como complementares, já que o primeiro pode atenuar os efeitos nocivos do segundo, segundo alguns pesquisadores canadenses, que realizam um estudo para comprovar sua tese.
Cientistas do Instituto de Nutracêuticos e Alimentos Funcionais (Inaf) da Universidade de Laval, no Quebec, buscam demonstrar que o consumo de chocolate preto permite suportar doses muito mais altas de radiação na pele. Para isso, lançaram uma campanha para recrutar mulheres de pele clara de 25 a 65 anos, disse à AFP o principal pesquisador do estudo, Bruno Riverin.
Cerca de 30 já responderam à convocação e a expectativa é que outras 30 participem do estudo. Entre as primeiras, algumas já começaram a comer três quadrados de chocolate negro "autêntico" diariamente, e outras um placebo, e o farão durante 12 semanas.
O chocolate preto "autêntico", preparado de forma especial, é rico em polifenoles, compostos que se encontram no cacau e na formação de antioxidantes naturais. O chocolate de placebo, com um sabor muito semelhante, não contém polifenoles. Nem as participantes nem os pesquisadores sabiam quem comeu qual chocolate, disse Riverin.
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