Na reta final dos preparativos para as grandes competições mundiais que
ocorrerão no país, como a Copa das Confederações, que ocorre já este ano, o
governo vai fechar o cerco contra a cobrança de preços abusivos dos turistas
estrangeiros. Atento ao aumento dos visitantes de outros países ao Brasil, que
devem somar seis milhões em 2013, o presidente da Embratur, Flávio Dino, disse
ao GLOBO que está acompanhando com lupa a evolução das tarifas cobradas pelas
redes hoteleiras no país e que planeja se reunir, no mês que vem, com
representantes do setor para discutir o preço das tarifas. Segundo ele, o
governo pode condicionar a concessão de novos benefícios fiscais ao segmento ao
compromisso de que a redução de custos seja repassada aos
consumidores.
No ano passado, as empresas turísticas foram contempladas, no âmbito do programa Brasil Maior, com uma desoneração da folha de pagamento. Em vez de recolher 20% sobre a folha de pagamento, as companhias do setor de turismo passaram a pagar uma alíquota de 2% sobre o faturamento.
— Foi um passo importante, com desoneração da folha. Além disso, haverá redução do custo de energia, um dos principais insumos da hotelaria — afirmou o presidente da Embratur. — Queremos tarifas justas.
Na Rio+20, preços dispararam
De acordo com Dino, a cada 15 dias, é realizada uma pesquisa que compara os preços de hotéis de dez cidades brasileiras com os de outras dez localidades no exterior, para ver se há uma tendência de alta abusiva nos preços cobrados por aqui. O estudo permitirá a negociação do governo com os empresários do setor de turismo. O presidente da Embratur disse que a ideia surgiu depois da conferência Rio+20, em junho do ano passado, quando o instituto verificou forte aumento nos preços.
No ano passado, as empresas turísticas foram contempladas, no âmbito do programa Brasil Maior, com uma desoneração da folha de pagamento. Em vez de recolher 20% sobre a folha de pagamento, as companhias do setor de turismo passaram a pagar uma alíquota de 2% sobre o faturamento.
— Foi um passo importante, com desoneração da folha. Além disso, haverá redução do custo de energia, um dos principais insumos da hotelaria — afirmou o presidente da Embratur. — Queremos tarifas justas.
Na Rio+20, preços dispararam
De acordo com Dino, a cada 15 dias, é realizada uma pesquisa que compara os preços de hotéis de dez cidades brasileiras com os de outras dez localidades no exterior, para ver se há uma tendência de alta abusiva nos preços cobrados por aqui. O estudo permitirá a negociação do governo com os empresários do setor de turismo. O presidente da Embratur disse que a ideia surgiu depois da conferência Rio+20, em junho do ano passado, quando o instituto verificou forte aumento nos preços.
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