domingo, janeiro 17, 2016

Ministro acha prudente restrição de turismo de grávidas onde tem vírus Zika.

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, considerou que a recomendação do Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos, para que mulheres americanas grávidas avaliem a ida para países onde há circulação do vírus Zika, entre eles o Brasil, não se trata de uma determinação para que não viagem para esses locais. Na avaliação dele, é uma recomendação para tomar os devidos cuidados, da mesma forma que o ministério vem fazendo no país.

“Acho uma decisão prudente [do CDC dos Estados Unidos]. Aqui no Brasil as pessoas estão se precavendo e nós estamos recomendando todos os cuidados que o CDC está recomendando”, disse, durante a apresentação do kit NAT Discriminatório para Dengue, Zika e Chikungunya, hoje (16), na sede da Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro.

Castro esclareceu que não recomendaria a um estrangeiro evitar uma viagem ao Brasil, para não correr risco de contrair a doença, e destacou que de maneira nenhuma é o caso de deixar de vir ao país. “A estrangeira que vier ao Brasil para engravidar, ou já vier grávida, é a mesma situação de qualquer brasileira. [Deve] tomar todas as providências necessárias para não ter contato com o mosquito Aedes aegypti [transmissor da zika, dengue e chikungunya]”, concluiu.

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