“O fato da numeração do Clube pular o número 24, considerando a conotação histórico cultural que envolta esse número de associação aos gays, deve ser entendido como uma clara ofensa a comunidade LGBTI+ e como uma atitude homofóbica”, cita a petição.
O Flamengo também não relacionou nenhum atleta para vestir a camisa 12. Há, porém, um entendimento no clube de que o número é reservado à torcida, não podendo ser usado por jogadores.
O advogado Carlos Nicodemos, que representa o Grupo Arco Íris, cobra explicações sobre o por que da não inclusão do número. A depender da resposta, outras ações judiciais podem ser adotadas.
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