terça-feira, junho 27, 2023

PF sinaliza pressão por aumento salarial se deixar de fazer a segurança de Lula.

Em meio à disputa entre a Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) pela missão de fazer a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a partir do mês que vem, a PF tem externado insatisfação com a possibilidade de deixar de fazer o serviço. Membros da corporação cogitam protestar caso sejam “descartados” pelo presidente e retomar a pressão por reajuste salarial e a reestruturação das carreiras do órgão.

A segurança de Lula, no momento, está a cargo da Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata do Presidente da República (Sesp), criada a partir de um decreto assinado por ele em janeiro, após os atos de vandalismo em Brasília do dia 8.

Esse órgão, no entanto, deixa de funcionar na próxima sexta-feira (30). De acordo com o decreto que instituiu a secretaria, após essa data as atividades exercidas pelo órgão serão de competência privativa do GSI.

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