Mito: Não existe
comprovação científica da relação direta entre consumo de cerveja, por
exemplo, e aumento de gordura abdominal. Mesmo assim, o álcool deve ser evitado.
Ingerir bebidas alcoólicas em excesso e em longo prazo contribui para o
surgimento de câncer de boca, esôfago, laringe, faringe, cirrose e outras
doenças.
Estas bebidas também contribuem para desidratação pela elevada
formação de urina, que resulta em dor de cabeça e mal estar (ressaca). Para
amenizar este efeito desidratante do álcool, é aconselhável bastante ingestão de
água.
A cor da urina, normalmente tida como referência para
verificação do estado de hidratação (cor clara indica boa hidratação), não pode
ser utilizada quando se consome excesso de bebida alcoólica.
O álcool faz
com que a urina fique clara, mesmo que o indivíduo esteja desidratado.
Normalmente, quando se ingere pouco líquido, a urina tende a ficar mais
concentrada, e, portanto, amarelada.
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