Um dos principais nomes da dramaturgia nacional, o
ator Antonio Fagundes diz não ver distinção entre PT e PSDB; "É um
sistema inteiro comprometido", afirma; por isso, defende punição aos
envolvidos no mensalão tucano e no esquema de pagamento de propina no
cartel do metrô em São Paulo; para o ator, Dilma "tinha condição de
fazer mais", mas ele não vê força na oposição para enfrentá-la em
outubro. "Sinto muito não termos uma oposição", afirma; ele critica
ainda "purismo burro" de Marina Silva.
O ator Antonio Fagundes, 64, um dos nomes mais importantes da dramaturgia nacional, diz não ver distinção entre PT e PSDB. Para ele, "é um sistema inteiro comprometido". Por isso, ele defende punição aos envolvidos no mensalão tucano e no esquema de pagamento de propina no cartel do metrô em São Paulo. "Ninguém está tocando no assunto. É só o PT? Não", afirma.
Atualmente no ar como um dos principais personagens da novela "Amor à vida", da TV Globo, Fagundes acha que a presidente Dilma Rousseff (PT) "tinha condição de fazer mais", embora não veja força na oposição para enfrentá-la em outubro. "Tá ruim, né? Sinto muito não termos uma oposição", disse.
Ele não se empolga com o tucano Aécio Neves nem com Eduardo Campos (PSB). "Parece que ele é um ótimo administrador, mas uma coisa é Pernambuco, outra é o Brasil", ressalta. E critica Marina Silva: "O purismo dela é burro. Vai governar como? Terá que fazer alianças", afirma.
As declarações de Antonio Fagundes estão publicadas na coluna da jornalista Mônica Bergamo na edição deste domingo (19).

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