Segundo a fisioterapeuta da Associação Brasil Parkinson e mestre em
Neurociência e Comportamento pela USP (Universidade de São Paulo), Erica
Tardelli, a terapia, fisioterapia, apoio psicológico e exercícios
físicos são essenciais para a qualidade de vida das pessoas que têm esta
doença.
— É importante também que a família dê apoio e procure por informações e
orientações para compreender melhor o quadro. Encorajá-lo diante da
situação evita que ele fique com a autoestima baixa, desmotivado e
depressivo.
Além disso, é fundamental que a pessoa participe de atividades sociais
para adquirir independência diante dos cuidados que precisa ter.
— Na associação, por exemplo, oferecemos oficinas de arte, pintura,
coral e outros serviços gratuitos para melhorar a interatividade do
paciente com outras pessoas.
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