
Obesidade: Certas profissão podem ajudar a aumentar o risco de excesso de peso
O governo do Estado de Washington, nos
Estados Unidos, realizou um estudo para descobrir quais são as
profissões mais associadas à obesidade. No topo do ranking, ficaram os
caminhoneiros, policiais e profissionais de limpeza. Entre os
profissionais menos propensos à condição estão cientistas e professores.
A pesquisa foi publicada na edição deste mês do periódico Preventing Chronic Disease. Os autores usaram dados de levantamentos anuais feitos entre 2003 e 2009 sobre hábitos alimentares, prática de atividade física e índice de massa corporal (IMC) da população. Eles também avaliaram cerca de 38 000 profissionais de diversas áreas com idades entre 16 e 64 anos.
De acordo com o trabalho, 27% das
pessoas avaliadas eram obesas. O maior risco de obesidade — ou seja,
quando a prevalência do problema estava acima dessa média — foi
observado entre pessoas mais velhas, do sexo masculino e com baixos
níveis econômicos e de escolaridade.
Esse risco também variou de acordo com a
profissão do indivíduo – e chegou a ser de 39% para caminhoneiros e 16%
entre profissionais de saúde, como médicos, dentistas e veterinários.
Ainda segundo a pesquisa, pessoas cujos empregos estão mais associados à
obesidade também comem poucas frutas e vegetais, fazem menos atividade
física e fumam mais. Os profissionais com menor risco de obesidade foram
cientistas (17%), professores universitários (18%), arquitetos e
engenheiros civis (20%) e advogados (22%).
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