segunda-feira, março 17, 2014

Dilma dá posse a seis novos ministros no Palácio do Planalto.

A presidente Dilma Rousseff deu posse nesta segunda-feira (17), em cerimônia no Palácio do Planalto, aos seis novos ministros já anunciados pelo governo na semana passada. As trocas nos comandos das pastas fazem parte da reforma ministerial.

Os ministros que foram empossados no evento pela presidente Dilma são: Neri Geller (Agricultura); Gilberto Occhi (Cidades); Clélio Campolina (Ciência e Tecnologia); Miguel Rosseto (Desenvolvimento Agrário) ; Eduardo Lopes (Pesca) e Vinicius Lages (Turismo).

As mudanças eram esperadas desde o ano passado. A maioria dos antigos titulares das pastas deixou o governo para disputar as eleições de outubro.

Na maior parte das trocas na Esplanada, Dilma escolheu nomes ligados aos partidos que já ocupavam os ministérios, mantendo Cidades com o PP; Desenvolvimento Agrário com o PT; Pesca com o PRB; e Agricultura e Turismo com o PMDB.

"Cerimônias como essa são inerentes a todos regimes democráticos, seja qual for o governo. Em respeito à legislação eleitoral, ministros devem deixar os cargos e submeter-se, se for o caso, ao julgamento das urnas. A esses parceiros de jornada, desejo sorte em seus novos desafios", disse a presidente na cerimônia no Planalto.

Ela fez um agradecimento aos ministros que deixam os cargos, Antônio Andrade (Agricultura), Aguinaldo Ribeiro (Cidades), Marco Antônio Raupp (Ciência e Tecnologia), Marcelo Crivella (Pesca), Gastão Vieira (Turismo) e Pepe Vargas (Desenvolvimento Agrário). Dilma citou projetos conduzidos por cada um deles nas pastas.

"Vocês todos contribuíram para a construção e consolidação de um projeto de Brasil que propiciou crescer, diminuir desigualdade, construir mercado interno e ao mesmo tempo manter os fundamentos macroeconômicos e garantir que o Brasil, diante de um quadro internacional que começa a melhorar, tenha uma situação de estabilidade para enfrentar todas as conjunturas", afirmou.

A presidente disse ainda que o Brasil deixou de ser o "país do futuro" para o ser o do "presente", e que essa mudança contou com a colaboração dos agora ex-ministros. Via g1.

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