Imagens divulgadas em redes sociais, neste sábado, mostram a bandeira
usada pelo grupo extremista Estado Islâmico, em uma cidadela centenária
na região de Palmyra, na Síria. O grupo tomou a cidade na quarta-feira
(20), levantando preocupações em todo o mundo em relação ao patrimônio
histórico local que conta com templos de 2 mil anos, túmulos e colunas
romanas.
Enquanto isso, a coalizão liderada pelos EUA realizou ataques aéreos
contra o grupo perto da cidade histórica. O Departamento de Defesa disse
em um comunicado, mais cedo, que os EUA atacaram uma posição no povoado
de Tadmur, destruindo seis sistemas de artilharia antiaérea.
O grupo islâmico também invadiu o museu de Palmyra. No entanto,
segundo autoridades do país, o acervo do local já havia sido retirado e
armazenado em local seguro e não corre risco de destruição.
“Nós sentimos orgulhosos de ter levado os conteúdos do museu para
áreas seguras”, disse Maamoun Abdulkarim, chefe do Departamento de
Antiguidades e Museus em Damasco. Mas Abdulkarim alertou que o controle
do grupo na cidade continua sendo um perigo para seus sítios
arqueológicos.
Somália – neste sábado, militares da Somália afirmaram que dezenas de
extremistas islâmicos atacaram duas cidades no sul do país e entraram
em confronto com as tropas do governo. Os conflitos aconteceram na
região de Lower Shabelle, em Awdhegle e Mubarak, e deixaram 18 pessoas,
entre militantes e soldados, mortos.
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