A primeira reunião entre o governo do estado do Rio Grande do Norte e as associações representativas dos policiais e bombeiros militares, que aconteceu nesta quinta-feira, 4, foi encerrada sem acordo.
Os servidores, que estão aquartelados desde o dia 19 de dezembro, tiveram seu movimento considerado ilegal pela Justiça, em decisão do desembargador Cláudio Santos, que determina a prisão dos policiais que mantêm paralisação.
Dentre as reivindicações, os agentes de segurança exigem o pagamento de salários atrasados e o 13º e melhorias nas condições de trabalho. Os militares também pedem para que o ato não seja considerado uma greve e que não haja punição para aqueles que o apoiam.
Apesar da reunião não ter contado com a presença do governador Robinson Faria (PSD), sua Cúpula da Secretaria de Segurança Pública esteve presente, cedendo um novo prazo para o pagamento dos salários de dezembro, no dia 12 de janeiro.
As associações e sindicatos analisarão a proposta do governo e deverão dar uma resposta definitiva na próxima reunião, marcada para o dia 10 de janeiro.
Dentre as reivindicações, os agentes de segurança exigem o pagamento de salários atrasados e o 13º e melhorias nas condições de trabalho. Os militares também pedem para que o ato não seja considerado uma greve e que não haja punição para aqueles que o apoiam.
Apesar da reunião não ter contado com a presença do governador Robinson Faria (PSD), sua Cúpula da Secretaria de Segurança Pública esteve presente, cedendo um novo prazo para o pagamento dos salários de dezembro, no dia 12 de janeiro.
As associações e sindicatos analisarão a proposta do governo e deverão dar uma resposta definitiva na próxima reunião, marcada para o dia 10 de janeiro.
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