Por ser considerado do grupo de risco, o casal reconhecido pelo Guiness Book, o livro dos recordes, como o menor do mundo precisou adaptar a casa e manter uma rotina de precaução contra o vírus da Covid-19, em Itapeva, interior de SP.
Paulinho Gigante, como é conhecido, conta que desde o registro dos primeiros casos no país foi dispensado do trabalho na Secretaria de Educação e permaneceu por cerca de quatro meses isolado em casa com a esposa e a cachorrinha do casal.
"As roupas quando chegamos da rua vão direto para a máquina de lavar.
Uma das coisas que a gente ama é sair para comer fora, tomar aquele café
e ficar horas e horas batendo papo. Isso foi uma das coisas que mais
sentimos. Hoje, a gente até vai, mas com medo. O pior de ficar isolado é
a saúde mental", explicou.
Há duas semanas, Paulinho foi novamente convocado ao trabalho às terças e quintas. No entanto, o retorno foi possível com mudanças no banheiro para a lavagem das mãos e não tocar na maçaneta.
"Se mostraram bem atenciosos pra minha volta. Pediram que eu encaminhasse a eles tudo o que precisava pra voltar com segurança."
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