segunda-feira, agosto 14, 2023

Quase 11 mil brasileiros mudaram nome em cartório após permissão, desde junho de 2022.

Miguel, 51, “matou” Edivaneis, da mesma idade. Era 12 de agosto de 2022. Planejara isso por 45 anos. O notário do 1º cartório de registro civil de Jundiaí, em São Paulo, foi a única testemunha. Miguel Édi Gomes Ferreira da Silva precisou de cinco minutos e uma caneta.

Ele é parte dos 10.900 brasileiros, segundo a Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais), a terem mudado primeiros nomes ou sobrenomes desde junho de 2022.

“Agora, é uma maravilha. Quando estou em local público e meu nome é chamado, não há curiosidade. Antes, o povo queria saber quem era o estranho”, relata o risonho jornalista, do qual a nova designação foi escolhido em homenagem a um tio. E o antigo apelido, Édi, mantido como lembrança.

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