Kim Anami, coach de relações e sexualidade, defende que todas as
mulheres podem ter todos os tipos de orgasmo. Mas vamos aos principais,
os orgasmos clitorianos e os orgasmos vaginais. Sabe a diferença entre
eles?
O site Super Ela destaca que geralmente é mais difícil conseguir ter um orgasmo vaginal –
cervical ou através do ponto G – pois como é só através da penetração, a
mulher pode sentir dor, desconforto ou falta de sensibilidade.
A sensação que cada orgasmo provoca é muito diferente. Layla
Martin explica que o orgasmo clitoriano assemelha-se a fogos de
artifício, provocando uma explosão de sensações, desde contração e
relaxamento em simultâneo até formigamento nos braços e pernas. O
orgasmo pelo ponto G é mais leve e fluido, como ondas suaves que
percorrem o corpo. O orgasmo clitoriano provoca uma certa eletricidade,
pelo ponto G o elemento principal é a libertação de água. Já o orgasmo
vaginal pode provocar a sensação de prazer por horas.
É preciso entregar-se completamente para ter orgasmos vaginais.
O orgasmo clitoriano é muito mais mecânico e depende especialmente da
estimulação; já para os orgasmos vaginais é preciso entregar-se, relaxar
e querer sentir tudo.
Os orgasmos vaginais precisam de mais tempo de penetração.
É preciso bastante estimulo interno, mais calmo e demorado: cerca de 30
minutos de penetração constante para conseguir orgasmos mais profundos.
Ter um orgasmo pela estimulação da vagina ou do ponto G pode despertar muitas emoções.
Raiva, tristeza, desespero, gargalhadas, alegria, amor. O próprio
processo para conseguir orgasmos mais profundos também passa por esse
tipo de emoções, às vezes. Via No Minuto.
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