sábado, julho 07, 2018

“Atiraram para matar”, diz secretário de Direitos Humanos da OEA

A Nicarágua vive um impasse e começa a sofrer sanções internacionais, após 79 dias de protestos contra o governo, que resultaram em centenas de mortos – muitos deles, jovens. As manifestações, que começaram contra a reforma da previdência, se espalharam por todo o país, depois que os participantes foram violentamente reprimidos. E persistiram – mesmo com a revogação da reforma.

Hoje, os estudantes continuam entrincheirados em duas universidades e os opositores ao regime do presidente Daniel Ortega mantêm barricadas em algumas cidades, segundo o secretário-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), o brasileiro Paulo Abrão, que visita o país pela segunda vez desde o início da onda de violência, em 18 de abril.

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