O documento cita ainda doenças cardiovasculares, respiratórias, metabólicas, neurológicas e até transtornos mentais como condições que podem levar à negativa do visto. O objetivo, segundo o texto, é evitar a entrada de pessoas que possam gerar altos custos ao sistema de saúde norte-americano — estimados em “centenas de milhares de dólares” em alguns casos.
Até então, o processo de avaliação médica para concessão de vistos se concentrava apenas em doenças transmissíveis, como a tuberculose, e na checagem do histórico de vacinação. Com a nova orientação, os agentes consulares deverão avaliar também a probabilidade de o solicitante depender de benefícios públicos nos EUA.
A mudança foi revelada pelo portal KFF Health News e confirmada pela Fox News. Segundo o porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Tommy Pigott, a medida busca “garantir sustentabilidade” aos programas de saúde e imigração do país, reforçando a política de endurecimento migratório da atual gestão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário