O caso raro só foi descoberto quando o dono levou o
bichinho e seus irmãos a um instituição que trata de localizar
interessados em adotar bichos. Na ocasião, um raio-x revelou a ausência dos ossos.
Segundo um veterinário de Glasgow, na Escócia, onde vive o gatinho, uma cirurgia para colocação de pinos que
substituam os ossos deve ser feita até que o gato complete seis meses.
Isso porque, apesar de o animal estar se virando muito bem com os
cotovelos, o jeito inusitado de caminhar é altamente prejudial para a coluna do bicho.
Liz McCulloch, de 50 anos, que cuida de Harvey provisoriamente, luta para levantar cerca de três mil libras, o equivalente a quase R$ 10 mil,
para pagar a operação do gato. “É um bicho adorável. Vale qualquer
esforço”, disse o britânico em entrevista ao jornal Daily Mail desta
quarta-feira (23-01).
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