"Passei mal quando descobri que meu ex-marido era o responsável. Nós éramos uma família, tivemos dois filhos", afirmou a mulher de 38 anos, estuprada por um homem e dois menores de idade em novembro de 2012, em Curitiba. A ordem do homem, segundo o delegado Amarildo Antunes, responsável pelo caso, era estuprar e matar. O suspeito foi preso na terça-feira (22), já os três homens envolvidos no caso foram capturados na quarta (23) junto com os dois adolescentes.
A mulher contou que, desde a separação do casal, há quatro anos, sofria agressões e perseguições do ex, com quem ficou junto por 17 anos. "No meu primeiro relacionamento depois do divórcio, ele invadiu a minha casa, me agrediu e disse que ia me matar". Na época, a vítima disse não ter procurado a polícia a pedido da ex-sogra.
A mulher contou que, desde a separação do casal, há quatro anos, sofria agressões e perseguições do ex, com quem ficou junto por 17 anos. "No meu primeiro relacionamento depois do divórcio, ele invadiu a minha casa, me agrediu e disse que ia me matar". Na época, a vítima disse não ter procurado a polícia a pedido da ex-sogra.
"Agora com o desfecho de tudo, estou com sensação de alívio. Vou tentar recomeçar. Dói ainda", disse a mulher, que está tendo acompanhamento psicológico e tomando remédio para dormir.
"Ele foi tão cruel que foi ao local e esperou que os três homens fizessem 'o serviço'. Ele queria que ela ficasse totalmente deformada, caso sobrevivesse. E, se morresse, queria que ela não tivesse direito a um velório com o caixão aberto, por isso mandou que o rosto dela fosse desfigurado", afirmou o delegado.
Ainda segundo Antunes, o ex-marido, além de negar ser o mandante do crime, reservou-se ao direito de falar apenas em juízo. O delegado informou que os suspeitos irão responder por formação de quadrilha, estupro, roubo qualificado e tentativa de homicídio.
"Ele foi tão cruel que foi ao local e esperou que os três homens fizessem 'o serviço'. Ele queria que ela ficasse totalmente deformada, caso sobrevivesse. E, se morresse, queria que ela não tivesse direito a um velório com o caixão aberto, por isso mandou que o rosto dela fosse desfigurado", afirmou o delegado.
Ainda segundo Antunes, o ex-marido, além de negar ser o mandante do crime, reservou-se ao direito de falar apenas em juízo. O delegado informou que os suspeitos irão responder por formação de quadrilha, estupro, roubo qualificado e tentativa de homicídio.
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