Moradores do
assentamento Milton Santos, localizado entre Americana e Cosmópolis, no
interior paulista, invadiram na manhã desta quarta-feira a sede do
Instituto Lula, no Ipiranga, na zona sul de São Paulo. De acordo com a
assentada Roseane dos Santos, cerca de 150 moradores estão no local e,
por volta das 9 horas, o diretor-presidente do Instituto Lula, Paulo
Okamotto, tentava estabelecer negociação com os invasores.
Segundo Roseane, o grupo, que vive no assentamento há sete anos, vem há seis meses sofrendo ameaças de despejo, e a ocupação foi o modo encontrado para pressionar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a interceder por eles junto à presidente Dilma Rousseff, a fim de que ela assine um decreto de desapropriação por interesse social, com o objetivo de encerrar as disputas pela propriedade da área. Roseane disse que o grupo foi assentado durante o mandato de Lula.
Questionada sobre qual seria a condição para deixar o Instituto Lula, Roseane afirmou: "Só vamos sair com a assinatura do decreto". Ela não descartou que o grupo possa acampar no local. "Estamos dispostos a tudo."
Segundo Roseane, o grupo, que vive no assentamento há sete anos, vem há seis meses sofrendo ameaças de despejo, e a ocupação foi o modo encontrado para pressionar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a interceder por eles junto à presidente Dilma Rousseff, a fim de que ela assine um decreto de desapropriação por interesse social, com o objetivo de encerrar as disputas pela propriedade da área. Roseane disse que o grupo foi assentado durante o mandato de Lula.
Questionada sobre qual seria a condição para deixar o Instituto Lula, Roseane afirmou: "Só vamos sair com a assinatura do decreto". Ela não descartou que o grupo possa acampar no local. "Estamos dispostos a tudo."
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