A secretária de Turismo de Guamaré, presa na operação
Máscara Negra, teve sua prisão convertida em domiciliar na manhã desta
segunda-feira (15), por estar grávida de sete meses. A juíza convocada
do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, Ada Galvão, determinou
que a mulher "seja recolhida ao domicílio e de lá se ausentar somente
mediante autorização judicial". A magistrada indeferiu outros quatro
pedidos de habeas corpus de suspeitos de participação em um esquema de
contratação fraudulenta de shows musicais nos municípios de Macau e
Guamaré.
As decisões se deram durante o plantão judicial do final de semana.
A defesa do suspeito Clodualdo Bahia também ingressou com um pedido de
soltura, mas a magistrada considerou que o teor do pedido expresso pelo
advogado não se enquadra em matéria de plantão judicial. O processo foi
distribuído para a desembargadora Zeneide Bezerra.
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