O PPS realiza nesta quarta-feira (17) um congresso extraordinário para
sacramentar sua fusão com o PMN. Na ocasião, serão definidos o nome e o
número da nova legenda — que deve se chamar Movimento Democrático —, os
cargos de direção, além do estatuto.
Ao mesmo tempo em que trabalham para a formalização da nova sigla,
líderes das duas agremiações já tentam costurar um projeto de oposição
para enfrentar o PT na eleição presidencial de 2014. É o que explica o
deputado federal Roberto Freire, presidente do PPS e futuro presidente
do novo partido
— A movimentação política e as reações que estamos assistindo no governo e nas demais forças políticas, demonstram que a fusão cria um novo protagonista no processo eleitoral de 2014. Estamos viabilizando isso, esse é o nosso papel.
A criação da nova legenda abre uma janela de 30 dias para que deputados e senadores troquem de partido. No Congresso fala-se que a nova sigla formará uma bancada que que contará com cerca de 20. Atualmente, o PPS conta com 10 deputados e o PMN com 3. Freire prefere ser cauteloso nesse ponto.
— A movimentação política e as reações que estamos assistindo no governo e nas demais forças políticas, demonstram que a fusão cria um novo protagonista no processo eleitoral de 2014. Estamos viabilizando isso, esse é o nosso papel.
A criação da nova legenda abre uma janela de 30 dias para que deputados e senadores troquem de partido. No Congresso fala-se que a nova sigla formará uma bancada que que contará com cerca de 20. Atualmente, o PPS conta com 10 deputados e o PMN com 3. Freire prefere ser cauteloso nesse ponto.
— O partido vê isso com cautela, até porque enfrentamos forças politicas contrárias que são muito fortes.
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