O governo
federal distribuiu cerca de 175 mil cartilhas na rede pública de saúde
com o objetivo de facilitar o acesso das mulheres à chamada pílula do
dia seguinte.
É a
primeira vez que o Ministério da Saúde dá orientações claras a médicos e
enfermeiros de postos de saúde e hospitais sobre a distribuição do
contraceptivo emergencial.
No livreto, o governo reforça que os
comprimidos podem ser entregues por enfermeiros sem exigência de receita
médica. A prescrição continua sendo obrigatória para venda nas
farmácias, apesar de, na prática, a prescrição não ser exigida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário