Em outros tempos, dizer que o Brasil não seria favorito em uma decisão
de campeonato, contra a Espanha, no estádio do Maracanã, poderia soar
como loucura. Atualmente, no entanto, é a realidade, nua e crua, da
final da Copa das Confederações, neste domingo, às 19h (de Brasília), no
Rio de Janeiro. O cenário, porém, dá à seleção brasileira a chance de
mudar a nova ordem do futebol. E dá ao time espanhol a chance de
confirmar, em grande estilo, a melhor fase de sua história.
O dia 30 de junho foi pra lá de especial para o Brasil há 11 anos, na
conquista do pentacampeonato, na Copa do Mundo da Coreia do Sul e do
Japão. E pode ser agora, em 2013, com a confirmação da retomada do
prestígio mundial que a Seleção perdeu gradativamente desde a sua última
conquista mais importante. De lá para cá, o Brasil ganhou duas vezes a
Copa América, duas vezes a Copa das Confederações, mas caiu nas quartas
de final dos dois Mundiais seguintes.
- Brasil e Espanha serão os favoritos em qualquer campeonato que
disputarem. O favoritismo é deles agora pelo que já fizeram. Mas dentro
de campo, nós temos que jogar o nosso futebol, sem deixar de lado o
nosso jeito de jogar. Temos que fazer tudo como se tivéssemos treinando.
Não podemos ter medo de arriscar e fazer o melhor para o Brasil –
discursou Neymar.
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