Um estudante de 19 anos, portador de necessidades especiais, foi
preso nesta quinta-feira, 04, acusado de atirar em dois colegas de 16
anos na Escola Estadual Efigênia de Jesus Werneck, em Santa Luzia, na
região metropolitana de Belo Horizonte. Alexandre Esteves dos Santos
assumiu o crime e alegou que atirou porque sofria bullying por parte de
uma das vítimas. Os dois estudantes baleados foram internados sem risco
de vida.
Segundo a Polícia Militar (PM), o acusado usou a arma de um tio, integrante da corporação, para cometer o crime. O tio dormiu na casa da avó de Santos, onde mora o rapaz, e teria guardado o revólver calibre 38 dentro de uma mochila colocada em cima de um armário. Mas o jovem encontrou a arma.
Na escola o rapaz, que usa medicamentos controlados, se deparou com seu principal alvo no corredor.
Santos começou a atirar e acertou o adolescente de raspão no ombro e na orelha. O outro adolescente, que não teria envolvimento direto com o atrito, foi atingido na barriga. Ele foi encaminhado para a Policlínica de Santa Luzia, enquanto o primeiro jovem baleado foi socorrido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro São Benedito. Depois de atirar nos colegas, o acusado voltou para casa, onde foi encontrado pela polícia.
Testemunhas contaram à polícia que o adolescente atingido costumava provocar o colega com piadas e tapas na cabeça.
Segundo a Polícia Militar (PM), o acusado usou a arma de um tio, integrante da corporação, para cometer o crime. O tio dormiu na casa da avó de Santos, onde mora o rapaz, e teria guardado o revólver calibre 38 dentro de uma mochila colocada em cima de um armário. Mas o jovem encontrou a arma.
Na escola o rapaz, que usa medicamentos controlados, se deparou com seu principal alvo no corredor.
Santos começou a atirar e acertou o adolescente de raspão no ombro e na orelha. O outro adolescente, que não teria envolvimento direto com o atrito, foi atingido na barriga. Ele foi encaminhado para a Policlínica de Santa Luzia, enquanto o primeiro jovem baleado foi socorrido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro São Benedito. Depois de atirar nos colegas, o acusado voltou para casa, onde foi encontrado pela polícia.
Testemunhas contaram à polícia que o adolescente atingido costumava provocar o colega com piadas e tapas na cabeça.
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