A vacina contra o papilomavírus (HPV) será oferecida pelo
Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 10 e 11 anos no início do
ano letivo de 2014. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina estará
disponível em cerca de 5 mil postos, entre escolas públicas e
particulares (em forma de campanha) e unidades de saúde, de maneira
permanente.
A meta do governo é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões. A vacina, que será produzida pelo Instituto Butantã e pela Merck, será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.
A meta do governo é atingir 80% das mais de 3,3 milhões de pessoas consideradas público-alvo. Neste primeiro momento, serão disponibilizadas 12 milhões de doses apenas para meninas. Com os custos da vacina, serão gastos R$ 30 por unidade, somando R$ 452,5 milhões. A vacina, que será produzida pelo Instituto Butantã e pela Merck, será administrada em três doses, e protegerá contra quatro subtipos de HPV: 6, 11, 16 e 18 – os dois últimos são os que causam o maior risco de câncer. Em 70% dos casos de câncer do colo do útero, há vestígio da presença dos subtipos 16 e 18.
"Estamos oferecendo a melhor vacina que existe. Setenta e cinco
porcento das vacinas usadas contra o HPV no mundo é essa que vamos
aplicar. Essa é mais uma medida para enfrentarmos um problema de saúde
púbica, que é o câncer do colo do útero – sobretudo nas regiões Norte e
Nordeste e em áreas economicamente menos desenvolvidas em outras regiões
do país", informou o ministro Alexandre Padilha.
A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. A administração será feita, segundo a autorização dos pais. "A vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%. Essas meninas estarão mais protegidas, nas continuarão realizando o rastreamento [do vírus] com o exame preventivo", explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Em 2012, o ministério contabilizou 11 milhões de exames papanicolau realizados.
A vacinação será feita em meninas nessa faixa etária, em intervalos de dois e seis meses entre a segunda e a terceira doses, respectivamente. A administração será feita, segundo a autorização dos pais. "A vacina não elimina a necessidade do uso de preservativo e da realização do exame papanicolau. Mesmo protegendo contra a maior proporção dos cânceres, não protege 100%. Essas meninas estarão mais protegidas, nas continuarão realizando o rastreamento [do vírus] com o exame preventivo", explicou o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa. Em 2012, o ministério contabilizou 11 milhões de exames papanicolau realizados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário