terça-feira, julho 30, 2019

“Se Brasil fosse mais caipira, seria menos violento”, diz compositor.

O apresentador de televisão Luiz Rocha, que está no ar há 35 anos com programas dedicados à música caipira, acredita que a cultura sertaneja pode ajudar o país a ser mais feliz. Ele aposta que “se o Brasil fosse mais caipira, seria menos violento”.

Rochinha avalia que o mundo está virado pelo avesso e diz que tem rezado por dias melhores.

“Peço saúde pro mundo inteiro, juízo para cada um na posição que está exercendo. Outro dia fiz uma música - Uma prece pra Deus - pedindo para Ele ajudar todos nós aqui, porque o mundo está de ponta cabeça”, diz.

O apresentador observa, por exemplo, os casos de agressão e homicídios que ocorrem em escolas. “Eu não sei nem de que país é esse tal de bullying. Mas isso é do arco da velha. Quando eu era menino, na escola tinha o brigacento (sic), igual hoje, só que ninguém matava ninguém. Aí, quando a professora chamava, que a palmatória comia, e perguntava por que começou a briga, aí o outro dizia: foi ele que buliu comigo primeiro”, brinca, na busca de amenizar a situação.

Além de apresentador, Rochinha - como é chamado pelos amigos - é professor, poeta, produtor, compositor, pesquisador e estudioso da música caipira.

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