O Conselho de Enfermagem de Oklahoma (EUA) suspendeu a licença por 20 anos de Amber Van Brunt. A enfermeira de 33 anos, que mora na cidade de Shawnee, foi condenada por ter feito sexo com um paciente terminal. Chris Reiter, de 43 anos, então casado, era atendido em um programa que levava cuidados médicos a pacientes em suas casas. Sofrendo de esclerose lateral amiotrófica, o homem morreu em maio do ano passado. Amber terá nova audiência na quarta-feira, quando tentará anular a decisão do conselho, segundo informações do jornal "NewsOK".
De acordo com o inquérito do conselho, Amber teve relação sexual com o paciente durante o trabalho. Entretanto a investigação deixou claro que, mesmo que a enfermeria tivesse usado o tempo de folga para fazer sexo com ele, como sustenta o advogado da condenada, seria um comportamento antiprofissional. Amber começou a atender o paciente em novembro de 2009.
O advogado de Amber disse que a relação foi consensual. O caso foi descoberto pela esposa de Reiter após ela ler emails trocados entre o marido e Amber. Liz, casada com Reiter desde 1996, denunciou Amber ao conselho. Ao saber que enfermeira estava grávida de outro homem, Reiter tentou o suicídio. O paciente foi internado e nunca mais voltou para casa. Reiter morreu em 21 de maio, em Illinois.
Depois da morte do marido, Liz se mudou para Nebraska. Ao conselho, a enfermeira se disse arrependida. Se a punição for mantida, ela só poderá voltar a atuar na profissão em 2030, após pagar multa de US$ 5.000.
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