Era para ser um domingo com o foco todo voltado para a repercussão de uma estreia segura da Seleção Brasileira na Copa das Confederações.
Mas os protestos nos arredores do Estádio Nacional Mané Garrincha e as
vaias intensas ao presidente da Fifa, Joseph Blatter, e à presidente da
República, Dilma Rousseff, fizeram com que a vitória por 3 a 0 sobre o
Japão ficasse em segundo plano.
Já no sábado, a mídia internacional dava mais destaque à efervescência nas ruas contra a realização da Copa no Brasil
e à bronca do sempre comedido Blatter no comportamento do público do
que na atuação sem percalços do Brasil. Neste domingo, as bombas de gás
lacrimogênio e o desconforto das autoridades com as vaias serão mais
comentados do que o golaço de Neymar e bom jogo brasileiro em Brasília.
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