Palavras ofensivas podem doer mais que uma agressão física e ter consequências psicológicas mais graves para uma criança.
Essa é a conclusão de uma pesquisa feita
com dez mil adultos de todo o Brasil que contaram histórias de abuso
emocional sofridas na infância.
“Ela me chamava de prostituta, falava
que eu não prestava, que eu tinha que morrer, porque ela não me
aguentava mais”, conta uma mulher.
As ofensas eram feitas pela mãe dela.
“Eu sofria muito quando ela me falava tudo isso, e eu me sentia muito pra baixo”.
Quando a menina tinha 14 anos, a Justiça
tirou a guarda da família biológica. Ela foi adotada. Conheceu o
carinho, encontrou o amor.
Fantástico: Quando esses pais te puxam a orelha, eles fazem como?
“Eles sentam comigo e conversam e falam: ‘Isso está errado. Então vamos tentar mudar isso’”, responde.
“Eles sentam comigo e conversam e falam: ‘Isso está errado. Então vamos tentar mudar isso’”, responde.
Agora, ela resolveu escrever um livro para contar o que viveu.
“Eu acho que muita gente vai ler a história e vai ver que eu superei e que elas também podem superar”, diz a jovem.
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