Uma calamidade. Essa é a descrição do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) feita pelo perito do laboratório de toxicologia Fabrício Fernandes. O perito, também diretor diretor do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol), afirma que a estrutura do Itep é precária e não oferece condições para atender às demandas do órgão. "A situação é a seguinte: chega um cadáver, nós fazem a necrópsia e, se a família não vier logo buscar, o corpo apodrece aqui, porque não há geladeira para guardá-lo", disse. Cerca de quinze corpos estão no pátio interno do Itep, a céu aberto, dentro de caixões do órgão. Fabrício denuncia que a geladeira está quebrada há dias.
Fonte: D/O.
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