Nas mais recentes rodadas do Campeonato
Brasileiro, o Flamengo estreou Rhodolfo e viu o impacto da chegada de
Éverton Ribeiro, que busca aperfeiçoar seu entendimento com o restante
do time. Nesta quinta-feira, foi a vez de Geuvânio fazer sua primeira
aparição. E aguarda-se a possível chegada de Diego Alves para o gol.
O Corinthians, líder do campeonato, tem
na estabilidade sua arma: sua equipe titular inteira iniciou o ano no
clube e, junta, evolui coletivamente. É um ponto, embora não explique
sozinho os 12 pontos que agora separam o Flamengo da liderança, após a
derrota de ontem na Ilha do Urubu, por 1 a 0 para o Grêmio.
Afinal, o time rubro-negro tem uma base
mantida da última temporada. E poderia, a esta altura de 2017, estar um
nível acima, especialmente na parte ofensiva. Ontem, até teve mais
finalizações perigosas do que o Grêmio, houve momentos em que o controle
da bola correspondeu à criação de chances. Mas, em muitas passagens,
foi refém de iniciativas individuais e de decisões precipitadas, algumas
provocadas por falta de opções de passe. E, diga-se, houve
individualidades rendendo menos do que o desejável. Quando uma delas é
Diego, é natural o jogo se complicar.
Ainda que com características
diferentes, Flamengo e Grêmio valorizam a bola e tentam progredir no
campo através de trocas de passes. E durante 25 minutos, a bola até
ficou no chão, mas raros eram os passes mais verticais, que atravessavam
defesas. O jogo ficava mais no terreno das intenções, uma guerra fria.
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