Os trabalhadores do sistema de transporte alternativo de Natal
iniciaram um protesto, nesta quinta-feira (6), para pressionar a
prefeitura a implantar o sistema de bilhetagem eletrônica única. Desde o
início da manhã, a passagem nos veículos foi reduzida de R$ 2,20 para
R$ 1,50.
Em nota, o Sindicato dos Proprietários de Transportes Alternativos de Passageiros (Sitoparn) pede que a população exija dos operadores a aplicação do novo valor.
"O usuário que pegar qualquer alternativo deve pagar R$ 1,50. O que cobrar mais do que isso, o passageiro não deve pagar. Fique dentro do carro e só desça na sua parada, pois esta decisão foi tomada em assembleia e só a mesma tem o poder de alterá-la", diz a nota.
A decisão será revista nessa sexta-feira (7), com uma nova assembleia. Segundo apurou o UOL, os transportadores que estão circulando cobram a tarifa combinada de R$ 1,50. Outros alegaram que não tinham condições de cobrar o valor e deixaram de circular.
O Sitoparn afirmou que a decisão foi tomada na quarta-feira (5), em assembleia da categoria que definiu o protesto. O sindicato afirma que a decisão foi motivada porque a prefeitura "não consegue colocar freio nos empresários de ônibus".
"Os empresários passam por cima de todas as leis e ninguém faz nada. Ao mesmo tempo o Sitoparn quer abrir um diálogo com a população, onde a mesma possa compreender o que esta acontecendo e de quem é a responsabilidade", dizem os representantes do sindicato.
A reclamação é pela implantação da bilhetagem eletrônica, aprovada pela Câmara de Natal em setembro de 2013. Desde então, teve início uma série de reuniões para implantação do sistema, mas até agora ainda sem resultado.
Por conta de impasses entre transportadores alternativos e proprietários das empresas de ônibus, a prefeitura decidiu assumir a bilhetagem, o que gerou críticas dos empresários, que ingressaram na Justiça contra a regulamentação.
Em nota, o Sindicato dos Proprietários de Transportes Alternativos de Passageiros (Sitoparn) pede que a população exija dos operadores a aplicação do novo valor.
"O usuário que pegar qualquer alternativo deve pagar R$ 1,50. O que cobrar mais do que isso, o passageiro não deve pagar. Fique dentro do carro e só desça na sua parada, pois esta decisão foi tomada em assembleia e só a mesma tem o poder de alterá-la", diz a nota.
A decisão será revista nessa sexta-feira (7), com uma nova assembleia. Segundo apurou o UOL, os transportadores que estão circulando cobram a tarifa combinada de R$ 1,50. Outros alegaram que não tinham condições de cobrar o valor e deixaram de circular.
O Sitoparn afirmou que a decisão foi tomada na quarta-feira (5), em assembleia da categoria que definiu o protesto. O sindicato afirma que a decisão foi motivada porque a prefeitura "não consegue colocar freio nos empresários de ônibus".
"Os empresários passam por cima de todas as leis e ninguém faz nada. Ao mesmo tempo o Sitoparn quer abrir um diálogo com a população, onde a mesma possa compreender o que esta acontecendo e de quem é a responsabilidade", dizem os representantes do sindicato.
A reclamação é pela implantação da bilhetagem eletrônica, aprovada pela Câmara de Natal em setembro de 2013. Desde então, teve início uma série de reuniões para implantação do sistema, mas até agora ainda sem resultado.
Por conta de impasses entre transportadores alternativos e proprietários das empresas de ônibus, a prefeitura decidiu assumir a bilhetagem, o que gerou críticas dos empresários, que ingressaram na Justiça contra a regulamentação.
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