Sócio da OAS, o empresário Léo Pinheiro, condenado a 16 anos de prisão na Lava Jato, teve suas negociações no acordo de delação travadas após ele inocentar o ex-presidente Lula. As informações são da Folha de S.Paulo.
O acordo esfria no momento em que a OAS e a Odebrecht disputam uma "corrida" para fechar um acordo de delação premiada.
Segundo a reportagem, Pinheiro menciona que as obras feitas pela OAS no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia foram uma maneira de agradar o ex-presidente, e não contrapartidas a um suposto benefício recebido pelo grupo.
Pinheiro diz que Lula não teve papel nas obras do sítio e na reforma do apartamento, de acordo com apuração da Folha. No caso do imóvel de Atibaia, o pedido teria sido feito por Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula; já no tríplex, a iniciativa partiu da própria OAS, que desembolsou R$ 1 milhão no prédio, mas a família do ex-presidente não teria se interessado pelo local.
Os procuradores, no entanto, consideram esta versão pouco crível. Para eles, a intenção de Pinheiro é preservar Lula com esta narrativa.
O empresário iniciou a negociação para selar uma delação em março. Três meses depois, não há perspectivas de que o acordo seja firmado.
O acordo esfria no momento em que a OAS e a Odebrecht disputam uma "corrida" para fechar um acordo de delação premiada.
Segundo a reportagem, Pinheiro menciona que as obras feitas pela OAS no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia foram uma maneira de agradar o ex-presidente, e não contrapartidas a um suposto benefício recebido pelo grupo.
Pinheiro diz que Lula não teve papel nas obras do sítio e na reforma do apartamento, de acordo com apuração da Folha. No caso do imóvel de Atibaia, o pedido teria sido feito por Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula; já no tríplex, a iniciativa partiu da própria OAS, que desembolsou R$ 1 milhão no prédio, mas a família do ex-presidente não teria se interessado pelo local.
Os procuradores, no entanto, consideram esta versão pouco crível. Para eles, a intenção de Pinheiro é preservar Lula com esta narrativa.
O empresário iniciou a negociação para selar uma delação em março. Três meses depois, não há perspectivas de que o acordo seja firmado.
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