A pior seca das últimas décadas revelou um cenário de extrema importância para a pesquisa paleontológica em Sergipe. No Sertão, pesquisadores encontraram fósseis de mamíferos que viveram na região há mais 10 mil anos.
“Aproveitamos esse período da seca para lavar os tanques e encontramos na região cerca de 16 espécies de fósseis, entre elas preguiças, tigres e tatus”, garante o pesquisador da Universidade Federal de Sergipe, Mario Dantas.
De acordo com pesquisadores, em pelo menos seis municípios de Sergipe, há registros de achados semelhantes, que indicam que animais gigantes viveram aqui, na época da pré-história.
Os estudiosos da palenteologia explicam que os moradores da região acabaram quebrando muitos fósseis por desconhecimento dos materiais encontrados. “Nós identificamos os fósseis através dos fragmentos nestes casos”, explica Mário.
O agricultor Joildo da Silva, do município de Poço Verde, disse que encontrou alguns ossos mas ficou sem saber de quem eram. “Fiquei curioso porque sei que os ossos não eram de gado, mas não reconheci a estrutura óssea”, afirma.
“Aproveitamos esse período da seca para lavar os tanques e encontramos na região cerca de 16 espécies de fósseis, entre elas preguiças, tigres e tatus”, garante o pesquisador da Universidade Federal de Sergipe, Mario Dantas.
De acordo com pesquisadores, em pelo menos seis municípios de Sergipe, há registros de achados semelhantes, que indicam que animais gigantes viveram aqui, na época da pré-história.
Os estudiosos da palenteologia explicam que os moradores da região acabaram quebrando muitos fósseis por desconhecimento dos materiais encontrados. “Nós identificamos os fósseis através dos fragmentos nestes casos”, explica Mário.
O agricultor Joildo da Silva, do município de Poço Verde, disse que encontrou alguns ossos mas ficou sem saber de quem eram. “Fiquei curioso porque sei que os ossos não eram de gado, mas não reconheci a estrutura óssea”, afirma.
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