O Corinthians
ganhou um forte aliado contra a decisão de um desembargador da 6ª Vara
Federal do Rio Grande do Sul de bloquear o repasse de dinheiro da Caixa
Econômica Federal, patrocinadora master da camisa. No início desta
semana, o Ministério Público Federal apresentou parecer favorável à
manutenção do contrato do banco com Timão, suspenso desde o fim de
fevereiro.
O texto do MPF diz que o acordo firmado no fim do ano passado com o atual campeão da Libertadores e do Mundial não é lesivo à instituição financeira. A decisão é baseada na recente pesquisa da empresa Informídia, que avaliou um retorno de mída equivalente a R$ 23,8 milhões apenas nos primeiros 43 dias de parceria. Período esse correspondente ao período de disputa do Mundial de Clubes no Japão.
De acordo com o procurador do MPF, a Caixa tem todo o direito de patrocinar o Corinthians por concorrer no mercado com instituições financeiras privadas. O órgão ainda destaque que o banco passou a ser responsável por todas as operações financeiras do clube de Parque São Jorge, com centenas de funcionários, o que também servirá para dar lucro. O documento, claro, será anexado ao processo que avalia a parceria e deve ser levado em consideração na decisão final.
O dinheiro da Caixa não é repassado pelo banco ao Corinthians desde o fim de fevereiro, quando a 6ª Vara Federal do Rio Grande do Sul julgou procedente a argumentação do advogado Antonio Beiriz, autor da ação pública que questiona a parceria, e pediu a suspensão dos pagamentos. Pelo acordo, o banco paga ao Timão a quantia de R$ 31 milhões/ano para ocupar o espaço nobre na camisa do Corinthians.
O texto do MPF diz que o acordo firmado no fim do ano passado com o atual campeão da Libertadores e do Mundial não é lesivo à instituição financeira. A decisão é baseada na recente pesquisa da empresa Informídia, que avaliou um retorno de mída equivalente a R$ 23,8 milhões apenas nos primeiros 43 dias de parceria. Período esse correspondente ao período de disputa do Mundial de Clubes no Japão.
De acordo com o procurador do MPF, a Caixa tem todo o direito de patrocinar o Corinthians por concorrer no mercado com instituições financeiras privadas. O órgão ainda destaque que o banco passou a ser responsável por todas as operações financeiras do clube de Parque São Jorge, com centenas de funcionários, o que também servirá para dar lucro. O documento, claro, será anexado ao processo que avalia a parceria e deve ser levado em consideração na decisão final.
O dinheiro da Caixa não é repassado pelo banco ao Corinthians desde o fim de fevereiro, quando a 6ª Vara Federal do Rio Grande do Sul julgou procedente a argumentação do advogado Antonio Beiriz, autor da ação pública que questiona a parceria, e pediu a suspensão dos pagamentos. Pelo acordo, o banco paga ao Timão a quantia de R$ 31 milhões/ano para ocupar o espaço nobre na camisa do Corinthians.
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