A reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela
Maria Paiva Cruz, disputa a sucessão da diretoria Executiva da
Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino
Superior (Andifes). Candidata à presidência da associação, para mandato
de um ano, a atual vice-presidente compôs uma chapa com representação de
todas as regiões do país.
A eleição será no dia 29 de julho próximo, durante Reunião ordinária da diretoria Executiva da Andifes e a posse acontece em agosto, quando termina o mandato da presidente, Maria Lúcia Cavalli Neder, reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMT). A Andifes já foi presidida por um norte-rio-grandense. Na década de 90, José Ivonildo Rêgo, reitor da UFRN à época, foi diretor da entidade.
Andifes
Criada em 23 de maio de 1989, a Andifes faz a interlocução oficial das universidades federais com o governo federal, com as associações de professores, de técnico-administrativos, de estudantes e com a sociedade em geral. Congrega reitores de 63 instituições federais e tem à frente os desafios de lutar por mais orçamento e pela expansão física dos campi.
As universidades federais atendem a cerca de um milhão de alunos de graduação e de pós-graduação, em todas as áreas do conhecimento, e também alunos de ensino fundamental e médio nos colégios de aplicação, escolas técnicas e agrícolas.
A eleição será no dia 29 de julho próximo, durante Reunião ordinária da diretoria Executiva da Andifes e a posse acontece em agosto, quando termina o mandato da presidente, Maria Lúcia Cavalli Neder, reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMT). A Andifes já foi presidida por um norte-rio-grandense. Na década de 90, José Ivonildo Rêgo, reitor da UFRN à época, foi diretor da entidade.
Andifes
Criada em 23 de maio de 1989, a Andifes faz a interlocução oficial das universidades federais com o governo federal, com as associações de professores, de técnico-administrativos, de estudantes e com a sociedade em geral. Congrega reitores de 63 instituições federais e tem à frente os desafios de lutar por mais orçamento e pela expansão física dos campi.
As universidades federais atendem a cerca de um milhão de alunos de graduação e de pós-graduação, em todas as áreas do conhecimento, e também alunos de ensino fundamental e médio nos colégios de aplicação, escolas técnicas e agrícolas.
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